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iFood Card apoia Batalha da Matrix, duelo histórico de MCs  

MCs que participam do evento vão receber iFood Cards; conheça a origem dessa batalha

13/05/2023 11h08


iFood Card apoia Batalha da Matrix, duelo histórico de MCs  

Neste sábado (13 de maio), o iFood vai marcar presença em mais um evento importante da nossa música: a Batalha da Matrix, que está completando dez anos de existência.

Essa é uma das batalhas de rimas mais antigas do estado de São Paulo, e neste ano terá atrações como Dexter —um dos artistas mais consagrados do rap nacional— e Clara Lima, a primeira mineira a disputar uma final do Duelo Nacional. Também estarão por lá a rapper paulistana Souto MC e o MC Nego Max.

O iFood Card apoiará a premiação dando cards para todos os MCs participantes do evento. “O movimento cultural de rimas é uma das formas mais autênticas e vibrantes de expressão artística no Brasil”, afirma Enzo Aliberti, da área de marketing do iFood Card.

“O iFood Card tem um papel fundamental em apoiar os movimentos culturais nacionais, afinal, a música e a cultura são elementos fundamentais do cotidiano dos brasileiros”, completa.

Como uma empresa brasileira, o iFood valoriza a cultura nacional e incentiva a arte como forma de expressão e transformação social, explica Enzo. 

“O rap e o hip hop se tornaram muito mais do que um gênero musical. São movimentos que conectam pessoas e comunidades. Ao apoiar o movimento cultural de rimas, reforçamos nossa identidade como uma marca 100% brasileira, engajada em apoiar e valorizar a cultura nacional em todas as suas formas”, afirma Tiago Lemos, head de iFood Card.

A origem da Batalha da Matrix

A Batalha da Matrix tem esse nome porque começou na Praça da Igreja da Matriz, em São Bernardo do Campo, em 2013. Até hoje, toda terça-feira tem batalha de rima (ou batalha de MC) por lá, revelando a nova geração de MCs do ABC paulista e de São Paulo e aproximando rappers e seu público.

Nessa década, muitos grandes nomes passaram pela Batalha da Matrix, como Emicida, Thaíde, Cris SNJ e Rodrigo Ogi. “Nosso esforço é para que o espaço público seja visto como o meio”, afirma a Sociedade Alternativa de Campom no site do evento. 

“Para que a força criadora da arte exista em praça pública, de forma visceral e espontânea, para que isso possa se potencializar para coisas maiores, surgindo do átomo simples do encontro das pessoas na praça de uma cidade.”