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Primeiro de Abril: você sabe o que é verdade ou mentira sobre o iFood?

Aproveitando o espírito da data, descubra o que é fato e o que é boato sobre a empresa

01/04/2023 06h08


Primeiro de Abril: você sabe o que é verdade ou mentira sobre o iFood?

O 1o de Abril é mundialmente conhecido por ser um dia de pegadinhas, em que está liberado contar algumas mentirinhas por aí. Essa é uma tradição que começou no século 16, mas ninguém sabe exatamente onde.

Um dos primeiros registros vem da França, em 1564, quando o rei Carlos 9o mudou o ano novo de abril para janeiro. Durante algum tempo, muita gente (sem saber da mudança ou por resistência a ela) continuou comemorando a “virada” do final de março até primeiro de abril, como era de costume. Por isso, começaram a ser chamados de “os bobos de abril” e a receber convites para festas que não existiam. 

Ao longo dos séculos, até os meios de comunicação embarcaram na brincadeira –e muita gente caiu. Uma pegadinha famosa foi a que a BBC pregou em 1957, quando levou ao ar uma reportagem sobre fazendeiros suíços colhendo espaguete de árvores e elogiando a colheita daquele ano. A mentirinha enfureceu muitos britânicos.

Para continuar em boa conta com quem segue as nossas notícias, neste primeiro de Abril o iFood News vai no sentido contrário. Hoje, desmentimos alguns dos principais boatos sobre a empresa e só trazemos verdades sobre o iFood; confira a seguir!

O iFood é uma empresa brasileira?

Sim, brasileiríssima. Tudo começou com a criação do Disk Cook, em São Paulo, por dois sócios brasileiros. No início, era um guia impresso de cardápios, e as pessoas ligavam para uma central telefônica para fazer os pedidos.

Em 2013, essa empresa recebeu investimento da Movile (que também é brasileira e foi fundada pelo baiano Fabricio Bloisi, hoje presidente do iFood). E logo depois foram criados o site e o aplicativo do iFood que você conhece hoje, com tecnologia desenvolvida por aqui.  

iFood vai sair do Brasil?

Uma fake news que circulou pelo WhatsApp foi a de que o iFood iria encerrar suas atividades no Brasil. A verdade é que, sendo uma empresa brasileira que está há mais de uma década em operação, o iFood segue investindo no Brasil para crescer e oferecer os melhores serviços e oportunidades para consumidores, entregadores e estabelecimentos parceiros.

O entregador do iFood tem que subir até o apartamento?

Tem gente que exige que os entregadores subam até seu apartamento para realizar a entrega, argumentando que esse é o certo a fazer. Mas o iFood esclarece que os entregadores não são obrigados a subir.

“A obrigação do entregador é entregar no primeiro ponto de contato que existe na residência da pessoa. Se for no condomínio, esse ponto é a portaria. Essa é a recomendação dada para os entregadores e a comunicação passada para os consumidores”, explica Diego Barreto, vice-presidente de estratégias e finanças do iFood.

Isso não só agiliza a entrega em si como demonstra respeito ao trabalho do entregador ou da entregadora, que só pode fazer a seguinte entrega depois de finalizar aquela.

O iFood perdeu dinheiro na falência do Silicon Valley Bank?

Depois de decretada a falência do Silicon Valley Bank, em março, começaram a circular fake news sobre supostas ligações de algumas empresas com o Silicon Valley Bank, entre elas, o iFood.

Os principais clientes do banco eram empresas de tecnologia, mas o iFood não era uma delas. Como não tem conta nesse banco, o iFood não foi financeiramente impactado pela quebra dele.